domingo, maio 27, 2007

O BICHO VAI PEGAR NA BOLIVIA!! E O BRASIL

- O fim dos trabalhos da Assembléia Constituinte da Bolívia, previsto para agosto, pode se transformar no estopim de uma das mais graves crises da história recente da América do Sul. A parte do país conhecida como Meia Lua, formada principalmente pelos departamentos de Santa Cruz, Pando, Beni e Tarija, se prepara para deflagrar um confronto separatista armado de grandes proporções, caso as exigências de maior autonomia para a região não sejam atendidas pela nova Carta Magna. Segundo líderes regionais e analistas políticos, o movimento, chamado Nação Camba, tem milícias de cerca de 12 mil homens, armadas secretamente por lideranças locais. Fontes militares brasileiras temem que, em caso de conflito, o governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, intervenha a favor de Evo Morales.

- Seria o pior cenário - diz um militar de alta patente que pediu anonimato.


Se não garantirem a autonomia que exigimos na Constituição, o caminho é a separação

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Três dos quatro departamentos fazem fronteira com o Brasil, numa extensão de 3.423 quilômetros. Um conflito armado na região representaria uma séria ameaça. O que se veria tão próximo do país seria um confronto capaz de trazer instabilidade em toda a região - devido a uma possível intervenção de Chávez e à participação de paramilitares colombianos, que estariam treinando os separatistas da Bolívia. Além disso, de Tarija saem 90% do gás destinado ao Brasil e à Argentina. Dois megacampos operados pela Petrobras ali produzem 80% do gás boliviano que o Brasil consome. O país continua dependente do gás da Bolívia, situação que tornou-se delicada após o decreto de nacionalização, que completa um ano no dia 1º de maio. (Saiba mais em reportagem da editoria de economia do jornal O Globo deste domingo)

Medindo forças
Morales conta com um efetivo de cerca de 25 mil homens nas Forças Armadas, e nos últimos meses recebeu helicópteros e armas da Venezuela. Já os separatistas, além do treinamento recebido das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), estariam comprando armas israelenses.

— Só estamos aguardando o fim dos trabalhos da Assembléia Constituinte. Se não garantirem a autonomia que exigimos na Constituição, o caminho é a separação. Não existe meio termo, a situação é insustentável — disse Sergio Antelo, um dos líderes do movimento Nação Camba. (Leia toda a entrevista com Sergio Antelo na edição deste domingo do jornal O Globo)

sábado, março 24, 2007

EMBOSCADA

DENTRO DA LINHA DE FOGO

BRASIL NO HAITI

AI ALUNO PENSA QUE O EXERCITO E BRINCADEIRA OLHA O SEM AÇO DOS CARA!!!!!


segunda-feira, janeiro 22, 2007

Operações Militares no Iraque

Tio Sam Porco Safado !!!

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Brasil Acima de Tudo!!!!

ESSE VIDEO E MUITO DOIDO

E

Forças especiais .BRAZIL

Cenário do futuro combatente


Aqui onde o bicho vai pega nos meus proximos 10 meses,na qual só os fortes vão sobreviver onde o sono,a fome,o frio e o cansaço são parceiros inseparáveis.Essa e a *ESA * onde levam seu psicológico aos extremos e todos seus limites serão testados daí que vai sair um Sargento combatente pronto pra matar!!!!!!!




sexta-feira, janeiro 12, 2007

Curso de Guerra e sobrevivência na Selva
clique nessa negocinho branco aqui em baixo infante!!!





<<< Paraquedista militar (Army Brazil)>>>>

BRASILL ACIMA DE TUDO !!!!!!!



quinta-feira, janeiro 11, 2007

O CURSO NA BRIGADA PARAQUEDISTA

O ano de 1944 marcou importantes operações aeroterrestres na 2;' Guerra Mundial, tais como a invasão aliada da Europa (Operação "Neptune"), a tomada de pontes estratégicas na Holanda ("Market-Garden") e a travessia do Reno ("Varsity"). Pois bem, foi neste mesmo ano que um solitário Capitão de Infantaria do Exército, especialmente autorizado pelo então Ministro da Guerra, cruzou os portões da "Airbone School" do Exército dos EUA, em Fort Benning, Estado da Geórgia. Estava ali para ver e aprender tudo que fosse possível sobre aquela relativamente nova técnica de guerra. O extraordinário relatório apresentado pelo citado oficial ao Estado-Maior do Exército, ao retornar ao Brasil, continha, entre outras, a recomendação de que mais militares brasileiros fossem enviados aos EUA
para fazerem o mesmo curso, e que aqui fosse criada uma Escola de Pára-quedistas. Suas sugestões tiveram total acolhida, e, sob sua supervisão pessoal, em outubro de 1945, oficiais e sargentos do EB submeteram-se a um rigoroso processo de seleção, visando à escolha daqueles que
iriam para Fort Benning. Três meses depois, em dezembro de 1945, foi brevetada a primeira turma de
brasileiros, constituída de 15 oficiais e 6 sargentos. Em abril de 1946, mais 10 oficiais e 3 sargentos também recebiam o cobiçado distintivo de pára-quedista militar. A preconizada Escola de Pára-quedistas foi criada em dezembro de 1945, funcionando, de 1946 a 1949, como Núcleo de Treinamento e Formação de Pára-quedistas.
Nas instalações do 1° Regimento de Artilharia Antiaérea, em Deodoro, subúrbio do Rio de Janeiro. O ano de 1949 marcou a brevetação da primeira turma de 31 pára-quedistas militares "Made in Brazil", a extinção do Núcleo e a plena ativação da Escola. Outro marco importante veio em setembro de 1952, com a evolução da Escola para a situação de Grande Unidade, o Núcleo da Divisão Aeroterrestre. Transformações sucessivas trouxeram a Brigada Aeroterrestre (1968), Brigada Pára-quedista (1971) e a atual Brigada de Infantaria Pára-quedista.

SELEÇÃO E TREINAMENTO

A tropa pára-quedista de soldados a oficiais constitui-se totalmente de voluntários, e o recrutamento é feito a partir de uma rigorosa bateria de exames de saúde e testes de aptidão física. Isto ocorre alguns meses antes do início do ano de instrução, propriamente dito, devendo-se destacar-se que o


O rigor nos exercícios físicos é uma característica do PQD.

O número de candidatos tem sido bem acima das necessidades da Brigada. Isto, naturalmente, resulta que o contingente a ser efetivamente incorporado (algo como 10% dos candidatos) seja da mais alta qualidade. No âmbito das unidades pára-quedistas, os períodos de instrução têm a mesma duração dos desenvolvimentos nas demais OM do Exército, mas a preparação física recebe especial atenção de
oficiais e sargentos. Afinal, o objetivo básico é tornar os recrutas aptos e capazes de vencer o esperado — e temido - TVF, o Teste de Verificação Física que vai habilitá-lo a receber a instrução básica de soldado
pára-quedista. Os aprovados passam para o Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil (o primeiro comandante), para fazerem o Curso Básico. Na Área de Estágio, paralelamente a um puxado treinamento físico, eles recebem instrução especializada para habilitá-los e condicioná-los

O constante treinamento na Torre, por exemplo, é essencial, não somente para eliminar o habitual medo da altura, mas, também, para que se aprenda o posicionamento correto do corpo, ao saltar de uma aeronave. As diversas técnicas de aterragem também são treinadas exaustivamente, a partir de plataformas fixas e de balanços que simulam descida sob condições adversas de vento. Na terceira semana do Curso Básico, um total de quatro saltos de aeronave habilita o soldado a receber o almejado breve, a característica boina vermelha e os coturnos (botas) marrons, marcas visuais externas do PQD militar brasileiro.

Após a brevetação, segue-se uma árdua semana de Instrução Básica de Combate, cobrindo, entre outros itens, tiro instintivo, infiltrações, sobrevivência e primeiros socorros, tudo cercado do máximo possível de realismo, intensidade e rigor. Completada a programação básica de salto e de combate, os recrutas voltam às suas respectivas unidades, onde recebem demais instruções. Os saltos de treinamentos, no entanto, são realizados com freqüência, de modo a evitar que o combatente fique afastado desse tipo de atividade por mais de 150 dias. Quando tal ocorre, há necessidade de submeter-se a uma readaptação técnica.




MAIS UM BELO DIA TODO EQUIPADÃO PQD SE LANÇOU LA DO AVIAO......

quarta-feira, janeiro 03, 2007

A GUERRILHA NAO ERA BRINCADEIRA !!!!!!

PRA QUEM SO CONHECE A CANÇÃO
Guerrilha do Araguaia


A Guerrilha do Araguaia é como se costuma chamar um conjunto de operações militares ocorridas durante a década de 1970 promovidas por grupos contrários ao Regime militar em vigor no Brasil. Proclamados como revolucionários, eram considerados terroristas pelo poder instituído, ainda assim sendo considerados por alguns brasileiros.
O movimento foi organizado pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na ilegalidade, entre 1966 e 1974. Por meio de uma guerra popular prolongada, os integrantes do PCdoB pretendiam implantar o comunismo no Brasil, iniciando o movimento pelo campo, à semelhança do que já ocorrera na China (1949) e em Cuba (1959).
O palco de operações se deu onde os estados de Goiás, Pará e Maranhão faziam fronteira. O nome foi dado à operação por se localizar às margens do rio Araguaia, próximo às cidades São de SãoGeraldo e Marabá no Pará e de Xambioá, no norte de Goiás (região onde atualmente é o norte do Estado de Tocantins, também denominada como Bico do Papagaio).
Estima-se que participaram em torno de setenta a oitenta guerrilheiros sendo que, destes, a maior parte se dirigiu àquela região em torno de 1970. Entre eles, o ex-presidente do Partido
dos Trabalhadores (PT), José Genoíno, que foi detido pelo Exército em 1972.

Preparação do Exército


Na época as Forças Armadas iniciaram um estudo para efetuar as operações antiguerrilha. Estas foram envolvidas de um planejamento executado em sigilo e que durou em torno de dois anos. Segundo os militares, não era interessante a eclosão de outros movimentos semelhantes em outras regiões do Brasil, pois isto ocasionaria uma eclosão de violência na região rural, o que poderia vir a gerar uma desestabilização do poder instituído.
Mobilização

Para combater setenta guerrilheiros do PCdoB, houve a mobilização de cinco mil soldados brasileiros, além do auxílio de militares norte-americanos (estima-se em centenas) que atuariam na elaboração de planos estratégicos de dominação e consolidação de território. Os soldados brasileiros que participaram das operações desconheciam a sua missão e foram comandados pelo general Antônio Bandeira.
Teatro de operações, comandantes militares e líderes revolucionários

Mapa das operações de guerra durante a Guerrilha do Araguaia.
Para preparar o teatro de operações, o comandante auxiliado por máquinas e equipamentos norte-americanos mandou construir uma rodovia com cerca de trinta quilômetros de extensão. Segundo os militares ela era necessária para que fosse executado o deslocamento de tropas. A área dominada pelos guerrilheiros abrangia em torno de sete mil quilômetros quadrados, indo da cidade de Xambioá, até no sul do Pará nas proximidades de Marabá.
O general Olavo Viana Moog exerceu o comando tático das operações e o general Hugo Abreu também comandou ações para pôr fim ao movimento.
Do lado da guerrilha, os principais comandantes foram Maurício Grabois e João Amazonas, que eram oriundos do PCB e que tinham sido presos na década de 1930 durante a imposição do Estado Novo.




ESSA É A CAVALARIA FURACÃO A ARMA LIGEIRA